
Hoje, 8 de setembro, é aniversário de Joana Guerra — mulher que há alguns anos deixou de ser apenas um nome respeitado na academia e na gestão pública para se tornar também protagonista da vida política de Natal.
Formada em Gestão de Políticas Públicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), com mestrado em Estudos Urbanos e Regionais, Joana construiu uma carreira sólida como técnica e gestora. Na Prefeitura do Natal, assumiu a Secretaria de Planejamento em um dos períodos mais desafiadores da cidade, sendo responsável por captar recursos e estruturar projetos estratégicos que seguem impactando a vida dos natalenses.
Sua passagem pela gestão marcou pela capacidade de transformar conhecimento acadêmico em resultados práticos. Obras de infraestrutura, projetos de inclusão digital e programas voltados aos bairros e à mobilidade urbana nasceram em parte do seu empenho à frente do Planejamento. Mais recentemente, Joana deu um salto ainda maior: aceitou o desafio de ser vice-prefeita da capital potiguar, papel que hoje exerce com firmeza e proximidade junto à população.
O que chama atenção em sua trajetória é a transição da técnica respeitada para a política atuante. Álvaro Dias percebeu nela esse potencial e abriu o caminho para que se tornasse liderança. Paulinho Freire manteve essa aposta, e Joana hoje demonstra preparo, serenidade e coragem diante das responsabilidades do cargo.
Aqui, abro espaço para um toque pessoal. Tive a oportunidade de conviver e trabalhar ao lado de Joana em momentos distintos da gestão municipal. Foram experiências marcantes, de aprendizado e respeito mútuo. Nosso contato, ainda que não seja constante, sempre carregou uma admiração recíproca. Por isso, neste dia especial, registro não apenas a relevância pública de Joana Guerra, mas também a amizade e os laços pessoais que permanecem.
Parabéns, Joana. Que sua caminhada siga iluminada e que cada conquista sua seja também conquista para a cidade que você escolheu servir. Como lembrava Platão, o mundo ideal e o mundo real caminham em dimensões diferentes — mas que possamos sempre, na vida prática, cultivar os ideais que nos movem.
